Desde cedo aprendemos a lidar com
a frustração (pelo menos os que nunca tiveram nada que veio de forma fácil), e
ainda assim, não nos adaptamos a ela e ela não se adapta a nós.
A frustração requer sempre uma parcela em todas as situações do cotidiano e não há muito como negar isso a ela já que ela nos conhece bem e sabe cobrar como ninguém. Os pessimistas começam um novo plano já contando com essa cobraça e nunca se entregam totalmente, já os otimistas sempre querem diminuir essa cota e fingem que ela não existe.
O meio termo seria o ideal, já que a realidade também nos cobra bastante.
Seja em qualquer situação: na vida profissional, planos, vida amorosa, sempre é bom esperar que a positividade esteja ao seu lado em 90% das vezes e apenas 10% sejam de desconfiança. A carga emocional de anos de frustração pode fazer essa porcentagem aumentar cada vez mais, mas nunca deve ser meio a meio. O equilíbrio emocional e um fator “X” chamado Fé deve ser o aliado para todas as horas. Não importa fé em que ou em quem, mas nunca devemos deixar de acreditar que vai dar certo, senão não adianta começar.
Nós mesmos desenvolvemos um “dispositivo” de defesa que sempre apita quando alguma situação se repete e tende a acabar da mesma forma.
Quando nos lembramos de uma situação parecida que terminou bem, nós acreditamos tanto que vai dar certo que acaba acontecendo e por outro lado, quando fazemos algo onde o final foi desastroso, passamos a acreditar que não vai dar certo, então desanimamos e não nos esforçamos, sendo assim, o pessimismo aparece e a situação está tomada. É onde o homem de fé deve entrar e mostrar sua força e mesmo nos destroços, erguer-se e reagir.
Eu já passei por tantas situações onde se eu não acreditasse, mesmo sendo a única a acreditar, eu não estaria moldando o meu futuro do mesmo modo que sempre desejei. Eu não sei de onde vem tanta força quando às vezes eu acho que não vou aguentar, mas nunca deixo ultrapassar aqueles 10% e sigo em frente na fé de dias melhores.
Mesmo se não houver crença em um Ser Superior, que haja fé em si mesmo, pois apesar de ouvir de muitas pessoas que “não seriam capazes de largar tudo e vim para um lugar totalmente desconhecido” eu sempre acho que são capazes sim e de ir muito além. Sempre minimizo a situação, pois não é algo tão glorioso assim tendo em vista que conto com ajuda da minha família, enquanto existem pessoas em situação onde não há ninguém para recorrer e a vida não lhe facilita nada as coisas, não dando nem um lugar para morar.
Mesmo com tantas bagagens emocionais depositadas e quase esquecidas em algum lugar da nossa memória, situações novas são assustadoras e nos dão medo, pois racionalmente sabemos se dará certo ou não.
Costumo pensar muito antes de fazer alguma coisa, mas as mais inusitadas e que requerem muita coragem eu fiz justamente sem pensar muito.
A zona de conforto a qual nos encontramos quando está tudo dando certo é o principal fator da “não mudança”, mas talvez seja justamente a hora que mais se precisa de mudança é quando tudo está bem, pois isso demonstra que você chegou onde queria e é hora de alçar novas conquistas.
Na concorrência do dia-a-dia é muito normal acharmos que há pessoas mais capaz que nós e por isso não há nem tentativa. Infelizmente são justamente essas pessoas que dirão ao que tenta seu lugar ao sol, que ele não irá conseguir.
A frustração também aparece no campo emocional, principalmente quando se trata de pessoas que mais parecem um ponto de interrogação e outras que complicam ao invés de facilitar a situação. Antes mesmo de tentar, há pensamentos como: “Não vai dar certo mesmo, pra que tentar”? O pessimismo ocupa o lugar da razão e a facilidade se transforma na impossibilidade.
Planos já feitos onde uma segunda pessoa não se encaixa é um dos principais fatores do “Nem vou tentar”, pois já há a visualização do seu sonhado futuro e o presente não é vivido para quem sabe o futuro ser remodulado já com esse alguém que te faz abrir mais sorrisos. Confuso, mas é um fato. Até mesmo a comodidade de não abrir mão daquela liberdade tão almejada e a praticidade de não dar satisfação de nada para uma pessoa até então estranha.
Não existe um método mais fácil de pular a parte da tentativa e já ir direto para os resultados. Acredito que seja fundamental essa passagem pois moldamos nossa personalidade justamente nessas dificuldades e pós sucessos/frustrações. Quando as coisas vêm fáceis demais, a arrogância, a desonestidade e a má educação podem aparecer de brinde. Quando conheço alguém com essas características eu logo penso: "Esse não teve o gostinho de conquistar, tudo veio de bandeja. Que pena".
Conquistar algo faz florar no homem uma sensação tão única que essa sensação poderia ser vendida em frasco, mas também seria fácil demais.
Eu desejo sinceramente que haja mais conquistas e menos frustrações, mas que as frustrações também venham para que possamos aprender com ela, mas que nunca ultrapasse mais que os 10%.
A frustração requer sempre uma parcela em todas as situações do cotidiano e não há muito como negar isso a ela já que ela nos conhece bem e sabe cobrar como ninguém. Os pessimistas começam um novo plano já contando com essa cobraça e nunca se entregam totalmente, já os otimistas sempre querem diminuir essa cota e fingem que ela não existe.
O meio termo seria o ideal, já que a realidade também nos cobra bastante.
Seja em qualquer situação: na vida profissional, planos, vida amorosa, sempre é bom esperar que a positividade esteja ao seu lado em 90% das vezes e apenas 10% sejam de desconfiança. A carga emocional de anos de frustração pode fazer essa porcentagem aumentar cada vez mais, mas nunca deve ser meio a meio. O equilíbrio emocional e um fator “X” chamado Fé deve ser o aliado para todas as horas. Não importa fé em que ou em quem, mas nunca devemos deixar de acreditar que vai dar certo, senão não adianta começar.
Nós mesmos desenvolvemos um “dispositivo” de defesa que sempre apita quando alguma situação se repete e tende a acabar da mesma forma.
Quando nos lembramos de uma situação parecida que terminou bem, nós acreditamos tanto que vai dar certo que acaba acontecendo e por outro lado, quando fazemos algo onde o final foi desastroso, passamos a acreditar que não vai dar certo, então desanimamos e não nos esforçamos, sendo assim, o pessimismo aparece e a situação está tomada. É onde o homem de fé deve entrar e mostrar sua força e mesmo nos destroços, erguer-se e reagir.
Eu já passei por tantas situações onde se eu não acreditasse, mesmo sendo a única a acreditar, eu não estaria moldando o meu futuro do mesmo modo que sempre desejei. Eu não sei de onde vem tanta força quando às vezes eu acho que não vou aguentar, mas nunca deixo ultrapassar aqueles 10% e sigo em frente na fé de dias melhores.
Mesmo se não houver crença em um Ser Superior, que haja fé em si mesmo, pois apesar de ouvir de muitas pessoas que “não seriam capazes de largar tudo e vim para um lugar totalmente desconhecido” eu sempre acho que são capazes sim e de ir muito além. Sempre minimizo a situação, pois não é algo tão glorioso assim tendo em vista que conto com ajuda da minha família, enquanto existem pessoas em situação onde não há ninguém para recorrer e a vida não lhe facilita nada as coisas, não dando nem um lugar para morar.
Mesmo com tantas bagagens emocionais depositadas e quase esquecidas em algum lugar da nossa memória, situações novas são assustadoras e nos dão medo, pois racionalmente sabemos se dará certo ou não.
Costumo pensar muito antes de fazer alguma coisa, mas as mais inusitadas e que requerem muita coragem eu fiz justamente sem pensar muito.
A zona de conforto a qual nos encontramos quando está tudo dando certo é o principal fator da “não mudança”, mas talvez seja justamente a hora que mais se precisa de mudança é quando tudo está bem, pois isso demonstra que você chegou onde queria e é hora de alçar novas conquistas.
Na concorrência do dia-a-dia é muito normal acharmos que há pessoas mais capaz que nós e por isso não há nem tentativa. Infelizmente são justamente essas pessoas que dirão ao que tenta seu lugar ao sol, que ele não irá conseguir.
A frustração também aparece no campo emocional, principalmente quando se trata de pessoas que mais parecem um ponto de interrogação e outras que complicam ao invés de facilitar a situação. Antes mesmo de tentar, há pensamentos como: “Não vai dar certo mesmo, pra que tentar”? O pessimismo ocupa o lugar da razão e a facilidade se transforma na impossibilidade.
Planos já feitos onde uma segunda pessoa não se encaixa é um dos principais fatores do “Nem vou tentar”, pois já há a visualização do seu sonhado futuro e o presente não é vivido para quem sabe o futuro ser remodulado já com esse alguém que te faz abrir mais sorrisos. Confuso, mas é um fato. Até mesmo a comodidade de não abrir mão daquela liberdade tão almejada e a praticidade de não dar satisfação de nada para uma pessoa até então estranha.
Não existe um método mais fácil de pular a parte da tentativa e já ir direto para os resultados. Acredito que seja fundamental essa passagem pois moldamos nossa personalidade justamente nessas dificuldades e pós sucessos/frustrações. Quando as coisas vêm fáceis demais, a arrogância, a desonestidade e a má educação podem aparecer de brinde. Quando conheço alguém com essas características eu logo penso: "Esse não teve o gostinho de conquistar, tudo veio de bandeja. Que pena".
Conquistar algo faz florar no homem uma sensação tão única que essa sensação poderia ser vendida em frasco, mas também seria fácil demais.
Eu desejo sinceramente que haja mais conquistas e menos frustrações, mas que as frustrações também venham para que possamos aprender com ela, mas que nunca ultrapasse mais que os 10%.
"A vida é para cima e para baixo. A oscilação é que dá prazer. A linha reta no eletrocardiograma é a morte ”
Renan Bride de Oliveira